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DIRETORIA DO SINDASP-PE VISITOU A CADEIA PÚBLICA DE GRAVATÁ

*UMA CADEIA COM OPORTUNIDADE DE TRABALHO*

Na manhã desta sexta-feira( 11-05-2018), representantes da diretoria do Sindasp (Osvaldo, Maurício e Michelangelo), estiveram visitando o trabalho realizado pelo Supervisor  da Cadeia Pública de Gravatá: o Agente de Segurança Penitenciária Sr. Jeovah Francisco Rodrigues que é filiado ao SINDASP.

A cadeia Pública atualmente está no limite de sua capacidade com uma ocupação total de 68 presos, distribuídos em 08 celas!
Nas cadeias públicas de Pernambuco, o trabalho de Segurança é feito pela Polícia Militar.
Ao Agente de Segurança Penitenciária compete  a responsabilidade tanto da administração do prédio (fornecimento de água e energia, manutenção e conservação da estrutura física e equipamentos) quanto à supervisão da penalidade imposta ao preso.
Como principais atribuições do Supervisor podemos elencar:
●acompanhamento dos processos dos presos;
●visitas ao Fórum e MP;
●cumprimento de Alvarás;
●solicitação de transferências;
●emissão de carteiras de visitas;
●emissão de remissão por trabalho;
●declaração de pecúlio;
●encaminhamentos para médicos, dentista;
●manutenção de parcerias;
●etc.
SISTEMA DE PARCERIAS
Como parceiros estão desde o juiz da comarca passando pelo Ministério Público, Prefeitura e  iniciativa privada.
Entre outras ações das parcerias:
Prefeitura – serviço de capinação, pintura, serviços de saneamento, médico, dentista, etc.
Iniciativa privada (Fábrica esquadrias) – fornecimento de lâmpadas, tubulação de saneamento, conserto de bomba d’água, etc.
Pontua o supervisor Jeovah que recentemente foram vacinados contra gripe 54 detentos pela secretaria de Saúde da Prefeitura e está aguardando o serviço de capinação.
 *O DIFERENCIAL*
Desde 01 de abril de 2009 que funciona em parceria com a SERES, uma fábrica de Esquadrias de alumínio (são portas, janelas, varandas, gradis, etc.), que possui clientes em Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Bahia, Sergipe e Pará.
O Sr. Bruno Ferreira, gerente da fábrica, conta que no início  empregou a mão de obra de 05 detentos, chegando a 32 e, atualmente conta com 18 presos trabalhando.

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